
“O problema persiste porque existe uma hipocrisia
internacional. Se o Evo Morales [presidente da Bolívia] fala que tem que
liberar cocaína porque há milhares de famílias que vivem atravessando [a folha
da coca] e ganhando dinheiro, tem que liberar. Cada um que plante a sua
[maconha] Não encham o saco. A cachaça não é liberada?”, comparou ao jornal O
Dia.
A atriz comenta a instalação das UPP [Unidas de Polícia
Pacificadora] nas favelas do Rio de Janeiro, mas diz que a “pacificação é
bacana até a página cinco”. “Enquanto não legalizar, [o tráfico] vai
continuar”. Ela afirma, todavia, que nunca foi a uma comunidade. “Vou fazer o
que no morro? Não estou a fim. Eles que liberem a maconha, a cocaína... O
câncer da sociedade é o crack”.
Avó de quatro netos,
a atriz afirma que se preocupa muito mais com os pequenos do que se
preocupou com os filhos. O motivo? “O mundo mudou. Tem que dar limites”.
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