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quinta-feira, 27 de junho de 2013

Piloto de motocross que morreu tinha fumado maconha


Um médico legista legista constatou que o piloto havia usado maconha antes do acidente, o que pode ter contribuído para a manobra falha que o levou a morte.

O legista Dr. Jane Hendtlass disse acreditar que Anthony Roach, de 41 anos, tinha usado maconha cerca de duas horas antes da corrida realizada pelo Nunawading, um clube de motocross da Austrália.

Dr Hendtlass recomendou a comissão de gestão do clube introduzir um programa de testes de saliva aleatória como a usada para deter usuários de maconha na competições nacionais, de entrar no clube de corridas de motocross.

Ela disse que a Motorcycle Austrália, a federação de corridas de motos na Austrália, já havia implementado o teste de saliva, mas o clube Nunawading não tem credenciamento junto à entidade nacional.

Em 2007 o Sr. Roach já havia sofrido outro acidente de motocross. Na primeira volta da corrida Grade Martini, ele caiu da parte superior da grande rampa, fraturou alguns ossos e voltou a correr meses depois.

Dessa vez o acidente um foi pouco mais trágico. Roach se precipitou em uma manobra antes de uma rampa relativamente simples, e caiu, enquanto ele se levantava outro piloto que tinha acabado de descer a rampa escorregadia não pode desviar de Roach  e bateu em cheio no piloto, que ficou inconsciente na hora e morreu uma hora depois.

O médico legista  disse que os exames toxicológicos revelaram que Sr. Roach foi, provavelmente, um usuário de maconha frequente e tinha usado maconha, duas horas antes da corrida, o que não é aconselhável antes de praticar um esporte que necessita tanto dos reflexos e rapidez de raciocínio, o que pode ter comprometido a manobra de Roach, que o levou à morte.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

CRACKONHA (Por Dr. André Barros)

Todo o sistema “ GLOBO”, em sua blitzkrieg, com jornais, internet, canais de televisão e estações de rádio, fez grande estardalhaço sobre uma nova mistura que seria uma das mais danosas de todas as drogas. Intermediários e “aviões”, somente pobres, presos como traficantes, fazem o espetáculo.

Em primeiro lugar, essa mercadoria não é nova, pois já vem circulando pelo Rio de Janeiro há no mínimo mais de uma década. Segundo, não é uma mistura, pois as substâncias são vendidas no mesmo invólucro, porém separadamente. A mistura não é feita pelos vendedores, mas pelos próprios consumidores.

Segundo a blitzkrieg midiática, a nova mistura é a forma encontrada pelos traficantes para viciar consumidores de maconha, que procuram a erva da paz. Com a venda em conjunto, o “maconheiro” passaria a se viciar na mistura e, por último, no crack. Segundo eles, como ela seria a "porta de entrada", o discurso se volta contra a maconha. Nas notícias, li também que os traficantes estariam usando tal estratégia para reduzir a "fissura" dos viciados em crack, que a reduziriam o consumo com a maconha.

O perigo maior deste discurso reside na tentativa de ampliação das já ilegais e inconstitucionais internações dos consumidores de crack aos usuários da maconha. Em outras palavras, segundo a lógica midiática, as internações arbitrárias e torturantes dos supostamente perigosos consumidores de crack deveria se estender aos também perigosos usuários de maconha.

A visão hegemônica é totalmente tendenciosa e, embora costume se autodenominar científica, não possui qualquer comprovação empírica. Chegam a equiparar a maconha ao crack e ainda estabelecem que a tal mistura é um mal demoníaco. Não falam, por exemplo, que a legalização da plantação para uso próprio e o consumo de maconha seriam poderosas armas da paz. Confirmando a tendenciosidade do pensamento enjaulado, ninguém falou do estudo realizado pela UNIFESP-Universidade Federal de São Paulo, segundo o qual 68% dos 50 sujeitos estudados trocaram o crack pela maconha e, depois, teria parado também de fumar a própria maconha. O estudo foi realizado pelo professor psiquiatra Dartiu Xavier, que teve que abandonar a pesquisa pela estigmatização, preconceito e ignorância. Suas pesquisas empíricas foram interrompidas após ameaças de prisão e insinuações de tráfico.

Estão promovendo, de fato, uma blitzkrieg! Ao contrário de ser porta de entrada, a maconha é a porta de saída para o crack. É isso que teme o poderoso mercado legal de bebidas, cigarros e outros bizarros materiais da indústria farmacêutica.

ANDRÉ BARROS, advogado da Marcha da Maconha

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NÃO COMPRE, PLANTE!

 

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