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segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Segundo estudo, Maconha vendida em SP está mais potente


Segundo uma pesquisa realizado pelo Instituto de Criminalística em  amostras de Maconha apreendidas em São Paulo, houve  um aumento na concentração do THC, a principal substância que causa “barato” ao usuário de cannabis. O estudo indicou que em média, a maconha atual possui  5,7 % de THC, contra 2,5% mostrada na pesquisa realizada entre  2006 e 2007.

"O resultado pode indicar uma certa tendência no aumento do princípio ativo da maconha vendida nas ruas, como se tem observado em alguns países desenvolvidos", diz Mauricio Yonamine, professor de toxicologia da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP.

O teor de THC aferido é maior do que a média na maconha apreendida no mundo: de 0,5 a 5%, de acordo com relatório da ONU.

Na Holanda e nos Estados Unidos, onde a tecnologia do plantio da droga é mais avançada, essa escalada atinge níveis médios de 15% e 10%, respectivamente.

A análise do IC mostrou também um baixo teor de canabidiol --0,6%, em média. A substância presente na planta Cannabis modula o efeito de THC, diminuindo a sensação de ansiedade.

"Para reduzir a chance de delírio e alucinação, a proporção deveria ser de um para quatro", explica Elisaldo Carlini, da Unifesp.

Quanto mais potente a maconha, mais forte e prolongado é o seu efeito. "Se pensarmos no uso por adolescentes, os riscos seriam em princípio maiores [de alterações cognitivas, por exemplo]", afirma o médico psiquiatra Dartiu Xavier, da Unifesp.

De acordo com levantamentos feitos pela Senad (Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas) em 2010, 13,2% dos estudantes brasileiros entre 17 e 18 anos e 26,1% dos universitários já tinham fumado maconha pelo menos uma vez na vida.

sábado, 18 de agosto de 2012

Soninha Francine pensa em processar Levy Fidelix por chamá-la de maconheira


A candidata do PPS à Prefeitura de São Paulo Soninha Francine rebateu, nesta sexta-feira, 17, as críticas feitas por Levy Fidelix (PRTB) e disse que pretende entrar na Justiça contra o candidato por injúria e difamação. Na série Entrevista Estadão, transmitida ao vivo pelo portal estadão.com.br, Fidelix criticou o fato de ser chamado poucas vezes a dar entrevistas e emendou "A maconheira pode, o Levy não pode".

Para Soninha, a fala do candidato mostrou ser uma deturpação da opinião dela, além de ser uma agressão verbal completamente sem cabimento e motivo. Para a candidata, que se classifica como um alvo fácil, além de ser um assunto de risco para os políticos, "a chance de sua opinião ser deturpada é grande haja vista o que o Levy fez".

Soninha afirma que não usa mais maconha desde que adotou o budismo como forma de orientação religiosa. 

"Mesmo sendo raro o uso, e sempre foi, eu reconheci que não era certo".
A candidata do PPS ainda afirmou que este tipo de declaração sem nexo é muito ruim para a discussão que é super atual.

"O tema em si é delicado e cercado de tabus. Muitas outras coisas são discutidas abertamente como pena de morte, por exemplo. Ninguém fica horrorizado quando alguém defende a pena de morte", argumentou.

Soninha, porém, nunca negou que é a favor da descriminalização da maconha e aborda o assunto com um ponto de vista social, principalmente pelo fator negativo que a chamada guerra às drogas trás para a sociedade.
 
 

NÃO COMPRE, PLANTE!

 

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