Logo após os depoimentos do toxicologista Daniel Anderson e da volta da legista Elissa Fleak ao banco de testemunha - no caso da morte do astro Michael Jackson – agora foi a vez do detetive Scott Smith, que conduziu as investigações, dar seu depoimento.
O detetive disse que recebeu da família um kit de barbear do cantor, no qual havia maconha e frascos vazios do medicamento Temazepam. Smith também contou à promotoria que encontrou frascos de Diazepam e Lorazepam no banheiro do cantor. Ele ainda contou que não sabe explicar por que isso seria importante para o caso.
Ele também foi responsável pela gravação do depoimento do médico, que aconteceu na presença de seus advogados no Hotel Ritz Carlton del Ray, no dia 27 de junho de 2009. Na gravação, Conrad Murray conta como começou a trabalhar com o Rei do Pop e que era médico pessoal dele desde 2006.
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