A legalização da maconha é um tema atual e que merece
respeito, já que tirar esta droga da ilegalidade é paralelamente combater o
narcotráfico, principalmente em países em que os carteis de drogas têm grande
influência.
Não só nos países europeus, aqui na América Latina já se começa a
também pensar em medidas mais eficientes e mais humanas para combater o abuso
de entorpecentes a não ser a sangrenta “guerra”.
Esta semana, tivemos mais uma prova clara desta mudança de
paradigma, já que O deputado de uma das principais forças políticas no México,
Fernando Belaunzaran, propôs legalizar o cultivo e venda de maconha no país,
como estratégia de enfraquecimento aos carteis de drogas.
O membro do parlamento propõe permitir que aos mexicanos tenha em casa até cinco plantas de cannabis, além de legalizar a venda de
maconha sob o estrito controle das autoridades. Ele acredita que isto permitirá
eliminar o mercado negro de maconha.
Anteriormente, em 2009, a lei mexicana já foi alterada para
suavizar a responsabilidade por posse de drogas. Em particular, os mexicanos
têm o direito de possuir e transportar 2 gramas de ópio, 50 mg de heroína, 5
gramas de maconha, 500 mg de cocaína, 40 mg de metanfetamina e 0.015 mg de LSD.
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