
Mas novas pesquisas mostram uma divisão de ideias dentro do grupo de defensores da maconha, pois em qualquer um dos gêneros, medicinal ou recreativo ainda existe a luta contra as leis federais, que ainda classificam a maconha como substância proibida.
Mas acontece que no grupo dos donos de dispensários de maconha medicinal, existe um interesse financeiro enorme em legalizar apenas a maconha medicinal, deixando o mercado de venda completamente nas mãos desses empresários.
O temor dessas pessoas é de que com a legalização da maconha para uso recreativo, as lojas que venderão esse produto, que tem uma exigência de qualidade menor do que a maconha medicinal, e consequentemente é mais barato, poderão vir a "roubar" seus clientes, que irão comprar uma maconha de preço muito abaixo das medicinais, e provavelmente pouco se importando com a qualidade de controle rigoroso, desde que o sabor e aroma de seus buds estejam bons.
Desde que a Califórnia legalizou o uso de maconha medicinal a indústria desse ramo explodiu e se espalhou rapidamente, isso se deve ao virtual monopólio da maconha medicinal sobre os direitos de venda legal da maconha, sem ter concorrência. O que iria acabar logo que legalizasse a erva para venda destinada ao uso recreativo.
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