domingo, 29 de abril de 2012

Sexo, drogas e raves são o tema do filme 'Paraísos Artificiais'


Um dos mais esperados filmes da temporada, “Paraísos Artificiais” teve exibição pública na noite desta sexta-feira (28), dentro da programação oficial do Cine PE Fest, em Olinda, Pernambuco. Os 2400 lugares da sala de projeção ficaram lotados para assistir às já tão comentadas cenas de nudez Nathalia Dill.

Érika (interpretada intensamente por Nathalia), uma talentosa DJ, conhece Nando (Luca Bianchi) através de sua melhor amiga Lara (Lívia de Bueno) em um festival de música eletrônica. A partir daí, os três vivem um intenso momento juntos.. Anos depois Nando e Érika se reencontram em Amsterdã e se apaixonam, mas somente Érika se recorda do que aconteceu naquela noite que marcou a vida dos três.

Não, não é um filme sobre drogas apenas. Também não é um filme sobre sexo. Também não se resume ao cenário da música eletrônica atual. “Paraísos” é uma tentativa de se retratar a juventude que já não se engraça mais com a maconha, que frequenta boates e festinhas a fim de experiências individuais intensas e à procura de drogas sintéticas.

Paraísos” é o primeiro longa de ficção de Marcos, que assinou o excelente “Estamira” (2004), documentário sobre uma senhora que viveu no lixão de Jardim Gramacho. Marcos foi o produtor de “Tropa de Elite” 1 e 2, de José Padilha. Em sua estreia na ficção, Marcos trouxe a bagagem documental que lhe é farta, mas tentando não perder a força do diálogo com uma geração que se encantou com trabalhos como o de “Tropa”.

“Droga é muito pessoal. Não sei se eles deveriam falar sobre isso. Sintam-se à vontade para responder sobre suas experiências pessoais”, disse Prado, inibindo que a discussão pudesse ganhar um panorama mais amplo e menos “artificial”.

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