sábado, 1 de janeiro de 2011

Maconha pode ajudar na cura do câncer !



A pesquisa veio de Harvard – e não da cabeça de algum doidão em Kingston. Foi nos laboratórios da melhor universidade do mundo que cientistas trataram com THC, o princípio ativo da maconha, ratos preparados para desenvolver câncer no pulmão. Depois de 3 semanas, chegaram à seguinte conclusão: os ratos que receberam o tratamento com THC apresentaram tumores 50% menores que um outro grupo de ratos, esse sem acesso ao tratamento especial. A pesquisa de Harvard tem sido tratada como pioneira pela imprensa americana. Mas não é bem assim. Tão surpreendente quanto o resultado é saber que os médicos não descobriram nada de novo. Maconha pode ajudar a tratar o câncer? Tem gente falando disso desde 1974!

Há 7 anos um estudo semelhante feito na Espanha mostrou resultados bem parecidos. Na pesquisa da Universidade Complutense de Madri, 1 em cada 5 ratos tratados com THC se curou de um tumor no cérebro. Mais velha ainda é a descoberta dos pesquisadores da Faculdade Médica da Virgínia. Em 1974, eles notaram que o tratamento de 20 dias com THC reduziu significativamente o tamanho dos tumores em ratos com câncer de pulmão. Que fique bem claro: nenhuma dessas pesquisas permite afimar que “maconha cura câncer”. Mas todas apresentam uma importante linha de investigação na luta contra a doença, que mata 7 milhões de pessoas por ano.

E por que você nunca soube disso? Porque a descoberta dos anos 70 causou um efeito bizarro: a suspensão de todas as verbas federais americanas para pesquisas sobre os efeitos da maconha. Mais tarde, o governo dos EUA ainda estimularia as universidades a destruir as pesquisas feitas com o THC. “Havia uma pressão ideológica para diminuir os estudos nessa área”, diz o psiquiatra Dartiu Xavier da Silveira, do Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas da Unifesp. “A ciência já passou por isso em outros momentos. Os nazistas pesquisaram os efeitos do tabaco, mas o trabalho deles foi descartado por questões ideológicas. Anos depois, confirmou-se uma série de coisas que eles sabiam havia décadas.”

O colégio dos sonhos !



Em matéria feita pelo jornal The News York Times, traduzida pelo UOL e publicada no FolhaOnline, o repórter Tamar Lewin de Southfield, Michigan (EUA) nos conta que na maioria das faculdades de lá, a maconha constitui-se basicamente em uma questão extracurricular:

No Med Grow Cannabis College, a maconha é o currículo: a história, as técnicas de plantio e os aspectos legais do novo programa de Michigan sobre o uso medicinal da maconha.
“Este Estado precisa de empregos, e nós acreditamos que a maconha medicinal pode estimular a economia estadual com centenas de empregos e milhões de dólares”, afirma Nick Tennant, 24, o fundador da faculdade, que atualmente é um negócio em crescimento (mas sem bacharelados) que funciona em salas de aula modestas em um subúrbio de Detroit. 
O curso de seis semanas, e no valor de US$ 485 (R$ 852), sobre o uso medicinal da maconha é uma mistura de um programa agrícola de extensão que inclui o ciclo de crescimento do pé de maconha, os nutrientes e a luminosidade exigidos pela planta (“O momento da colheita é quando a metade dos tricomas apresenta uma cor âmbar e a outra metade está branca”), e uma reunião de usuários sérios da maconha, que trocam histórias sobre as suas melhores viagens (“Fume aquele tipo de maconha que você ficará… medicado!”).

O único livro de leitura obrigatória é: “Marijuana Horticulture: The Indoor/Outdoor Medical Grower’s Bible” (“A Cultura da Maconha: A Bíblia do Plantador de Maconha Medicinal em Ambientes Fechados ou ao Ar Livre”), de Jorge Cervantes.
Embora o cultivo da maconha para fins medicinais seja legal segundo a nova lei do Estado de Michigan, o nervosismo quanto a essa atividade é suficientemente intenso para que a maioria dos alunos de um curso recente não quisesse que os seus nomes ou fotografias fossem publicados. Um instrutor também pediu para não ser identificado.
“A minha mulher trabalha para o governo”, explica um aluno. “E eu disse à minha sogra que iria fazer um curso de pequenos negócios”.
Se o programa sobre o uso medicinal da maconha da Califórnia, o mais antigo do país, é atualmente um grande negócio, havendo centenas de estabelecimentos de venda do produto só em Los Angeles, o programa de Michigan, que teve início em abril deste ano, representa melhor aquilo que está ocorrendo em outros Estados que legalizaram a maconha para fins médicos.
Segundo a lei de Michigan, os pacientes cujos médicos atestaram a necessidade terapêutica da maconha podem cultivar eles próprios até 12 pés de cannabis ou escolher um “enfermeiro” para cultivar a planta e vender o produto. Qualquer indivíduo com mais de 21 anos de idade que não tenha histórico policial relativo ao uso ou ao tráfico de drogas pode fornecer tais serviços a até cinco pacientes.
 Até o momento, O Departamento de Saúde Comunitária registrou 5.800 pacientes e 2.400 plantadores. Para Tennant, que está registrado como plantador e paciente – ele diz que tem problemas estomacais e ansiedade – a faculdade Med Grow substituiu a sua firma de lavagem de carros que ele abriu após concluir o segundo grau, e que faliu quando a economia entrou em crise. A Med Grow começou a oferecer o seu curso em setembro, com novas turmas todos os meses.
Em uma terça-feira recente, dois professores deram uma aula de quatro horas de duração, começando com Todd Alton, um botânico que não forneceu amostras para degustação quando ensinou aos estudantes receitas culinárias à base de maconha, incluindo creme, ganache e “greenies” (a versão à base de canabbis dos tradicionais brownies). O segundo instrutor, que não forneceu o seu nome, ensinou à turma o ciclo do crescimento da planta, os métodos de colheita e as técnicas para curtir o produto, a fim de aumentar a potência da maconha.
Tennant diz que vê a escola como o centro de um negócio mais amplo que venderá produtos para os plantadores de maconha medicinal formados pela escola, oferecerá seminários e fornecerá uma rede para contatos entre pacientes e plantadores. A Med Grow já é um local de encontro para as pessoas interessadas na maconha medicinal. O quadro na sala de recepção traz os nomes e os telefones de vários pacientes que procuram plantadores, e o nome e o número telefônico de um plantador em busca de pacientes.
Os estudantes formam um grupo diversificado: brancos e negros, alguns com idades entre 20 e 30 anos, outros bem mais velhos, alguns empregados, outros não. Alguns levam bastante a sério o comparecimento às aulas e a atividade. “Eu acabei de dizer a dois indivíduos nos quais confio que esta é uma oportunidade de negócios, mas certas pessoas ainda vêm em busca de diversão. Porém, eu continuarei fazendo o curso”, diz Jeffery Butler, 27.
Scott Austin, um aluno desempregado de 41 anos, diz que ele e dois colegas pretendem ingressar juntos na atividade de cultivo de maconha medicinal. “Eu nunca fumei maconha na vida”, diz Austin. “Eu ouvi falar nisto em uma exposição de negócios dois meses atrás”.
Como o programa de Michigan é muito novo, certas áreas indeterminadas na legislação não foram testadas, o que provoca certa preocupação em alguns alunos. Por exemplo, é ilegal plantar maconha sem que se seja oficialmente classificado como plantador ou paciente certificado. No entanto, pacientes que estão doentes, certificados e prontos para comprar maconha geralmente não se dispõem a esperar meses até que o ciclo de crescimento da planta esteja concluído e o produto pronto para ser colhido. Assim, por ora, a entrada coordenada nesse negócio é um processo meio incerto. Os alunos dizem que estão contando com todo tipo de ideias e auxílio extra na aulas.
“Eu quero aprender todos os pequenos truques, tudo o que puder”, diz Sue Maxwell, uma aluna que faz todas as semanas dirige quatro horas da sua casa, ao norte de Detroit, até a escola. “Isso é um grande investimento, e quero fazer as coisas da maneira certa”.
Maxwell, que trabalha em uma padaria, já é enfermeira – no sentido antigo, e sem vínculo com drogas, da palavra – de algumas pessoas idosas para as quais ela acredita que a maconha medicinal poderia se constituir em um real benefício. “Eu faço comida para elas e ajudo com as tarefas domésticas”, diz Maxwell. “Conheço uma senhora de 85 anos que não tem apetite. Eu não sei se ela teria interesse na maconha medicinal, mas eu aposto que isso a ajudaria”.
Maxwell explica que o seu plano de plantar maconha foi formulado lentamente. “Estávamos conversando sobre isso na padaria durante o verão inteiro”, diz ela. “Meio brincando, eu disse: ‘Vou plantar maconha medicinal. Sou jardineira, sempre sonhei em ter uma estufa. Acho que isso pode ser ótimo’. Foi então que de repente me dei conta de que iria realmente cultivar maconha medicinal”.

sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Aguardem em Janeiro lançamento do concurso "Maconheiro faz Arte"



 
Em janeiro Lançamento do concurso "Maconheiro Faz Arte" você pode concorer a um Illuma é o primeiro Bong com água iluminado com leds.
Fique ligado e participe !!!

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

É uma Rave ? Não, é um Grow !!

Scrog Parte 02 Suas Plantas


De quantas irei precisar sob a tela? Normalmente a regra é uma planta por 0.1m². O mínimo de plantas possível é o ideal. Minha câmara de flora tem 90x90cm, que são quase 0.8m² e tenho apenas 6 plantas e a tela está bem cheia. Então, a regra nem sempre deve ser seguida... Ter poucas plantas é bom se suas atividades ilegais forem descobertas, hehehe... Lembre-se, com menos plantas você deverá vegetar um pouco mais, mas seja paciente e aguente um pouco. Vale a pena!

Vamos falar de espaçamento entre o substrato e a tela. Esse espaço deve ser grande o suficiente para permitir que você manipule as plantas durante a fase de treinamento. Eu normalmente uso 20cm. Alguma pessoas usam mais ou menos (nota do tradutor: eu uso menos ). 20 parece o suficiente para mim, mas trabalhando numa área de 0.8m² ainda parece apertado para um cara grande como eu, hehehe...

Qual a melhor strain para SCROG?
Vamos falar sobre as plantas um pouco. Que strain você deve plantar é a pergunta? Hmmmmmmm. Bem, qualquer uma que você quiser! Isso mesmo, a maioria das variedades pode ser cultivada sem muita dificuldade usando SCROG. O segredo está na tela (e no segredo). Algumas strains vão precisar de mais treinamento, essa é a diferença. Indicas produtivas são ótimas para SCROG mas sativóides também podem se dar muito bem com o treinamento adequado e algum tempo.

Hidro ou Solo?
E agora, como você vai fazer esse SCROG? Vai borbulhar, fluir ou simplesmente ficar lá? Aqui seguem algumas coisas que você deve levar em consideração antes de enroscar suas plantas:

Hidro: Nem problema. Eu prefiro um bubbler do que solo, sempre! O problema está no flush. Eu explico abaixo.

Solo: Cultivos em solo e SCROGs são uma coisa maravilhosa. Buds orgânicos são o canal! O único problema em aplicar SCROG em solo é fazer o flush do substrato no final do cultivo. Bem, com as plantas enroscadas na tela, claro. (Nota do tradutor: existem os SCROGs individuais, que já demonstraram sua eficácia em diversos cultivos pelo mundo afora).

OK, você acaba de fazer algo que vai simplesmente dobrar sua colheita nos próximos 60 dias. Então, como se sente? A tela está pronta. Agora é hora de mexermos com outras coisas. Vamos ver o que acontece quando essas belezinhas começarem a crescer através da tela.

2) Gerenciando um SCROG
Você fez algumas coisas que vão além do cultivo normal. As coisas parecem um pouco diferentes. Uma tela de arame invadiu seu grow e tudo parece bem esquisito... Talvez você já tenha algumas plantas atravessando a tela. Cacete, o que eu tenho que fazer agora?!?!? Hehehehe.... Relaxa. É agora que a diversão começa e a beleza do SCROG se mostra.

Vegetando: É nessa parte que muitos se atrapalham. Troque o fotoperíodo muito cedo para 12/12 e sua tela nunca vai se encher. Normalmente se vegeta a planta até que 70-80% da tela esteja cheia, aí passamos para o fotoperíodo de floração. Saber quanto a sua variedade estica é de extrema importância para determinar quando mudar o ciclo. Por exemplo: se você tem uma sativa que estica bastante vai querer mudar o ciclo com a tela bem mais vazia. E é justamente o contrário para uma anãzinha índica. Timing é o segredo do SCROG.

Puxando Para Baixo: OK, algumas partes da planta já estão passando a tela. Mais ou menos 10-12cm, certo? Não tenha medo, hehehe... Se ela se ferir, explicarei como remediar mais a frente. Puxe-a para baixo da tela novamente e coloque-a onde você quer que ela estja. Mesmo que precise amarrar para ela parar quieta. Poderia vomitar um monte de coisas técnicas agoras, como “tenha certeza de ter um internó em cada quadrado”, mas isso não interessa. Apenas mantenha o crescimento da planta abaixo da tela pelas próximas semanas. Você vai perceber onde colocar os novos ramos.

Treinamento: Isso pode parecer brutal para algunas, hehehe.... SCROG não é natural para a cannabis. Isso deve estressar absurdo durante todo o ciclo de vida. Imagine uma planta que cresce de 1 a 3 metros num espaço não maior que 60cm. O treinamento começa puxando a planta para baixo. Tente manter os ramos principais nas partes mais vazias da tela. Eles irão ramificar e são normalmente os maiores buds. Use algum tipo de uniformidade no treinamento: entrelaçado, zig-zag, qualquer coisa. Lembre-se que a planta deve ramificar ainda mais quando a floração iniciar, então deixe algum espaço para esse crescimento também. Os bud sites menores que não recebem tanta luz são encorajados a crescer em sentido da tela com a poda de algumas folhas. Muito discutida, essa técnica pode ser muito útil no SCROG.

Poda de Folhas: Agora vamos falar de um assunto delicado. Pode de folhas. Como dito acima, SCROG não é natural. Contida num espaço tão pequeno, não há lugar para todo mundo (menos pros buds, claro, pra esses sempre cabe mais um, hehehe). Aqui vai minha regra de poda: se a folha está bloqueando a luz de um bud site, então ela deve ser removida. As vezes eu dobro a folha ao invés de cortá-la, mas normalmente eu removo. Quando fazer isso? Normalmente durante o treinamento. Logo após, para ser honesto. Esse processo remove as folhas e propicia luz ao crescimento novo. Você ficará surpreso com quão rápido elas respondem às podas. Use bom senso na poda – menos é mais!

A poda continua na floração, terminando nos estágios finais. Descobri que não é prejudicial remover folhas grandes dos buds durante a floração. Se elas estiverem bloqueando luz de outros buds. A questão é penetração da luz e quantidade de buds no SCROG.

Timing: Timing é crítico quando falamos de SCROG. Você deve estar prestando atenção ao progresso do seu grow para saber quando começar a floração. Conhecer a variedade que você está cultivando e quais as características de crescimento da planta é muito importante. Eu não consigo frisar quão importante é ter uma boa base de clones para esse método. Como mencionado acima, se você induzir a flora muito cedo, terá uma colheita muito menor. No entanto, se esperar demais o mesmo pode acontecer. Uma tela super populada é uma zona! UMA ZONA! Não é algo com que você quer lidar. Lembre-se, as plantas dobram de tamanho durante a floração. Afaste-se e visualize essa imagem na mente. Pergunte-se algumas coisas. E se eu botar pra florir agora? Consegue imaginar isso? Quão grandes elas vão ficar? Tenho espaço suficiente? Vegetei tempo suficiente?

OK, então você decidiu mudar o ciclo. Bravo! Você vai se surpreender com os buds que vão sair desse grow, hehehe... Então, você mudou o timer para 12/12 e já se passaram 4 dias. O estirão da flora começa a se mostrar. Você vai lá e puxa os novos ramos para baixo da tela, onde você quer que eles estejam. Mais alguns dias se passam. Mais crescimento. Agora você chega num ponto de decisão: quão longe da tela você quer que seus buds cheguem? Se você parar de treinar muito cedo, os buds crescem um pouco. Se continuar o treinamento, os buds se formaram diretamente na tela (ótimo para sativas!). No entanto, se for usar essa técnica tenha certeza que há bastante ar fresco e fique atento ao surgimento de fungos.

Pode ser que demore uma safra ou duas para você pegar o jeito da coisa, mas ficará surpreso com os resultados!

Clones/Sementes: Ponto interessante. Eu sugiro clones para SCROG do que plantas de sementes. Porque? Com clones você já conhece as características da planta e como ela se comporta. Com sementes é mais ou menos uma roleta, a não ser que sejam F1. Além disso, com sementes você não conhece o sexo da planta... Já imaginou ter que remover um macho da tela? Nada divertido, hehehe... Bem, se você optar por sementes tenha certeza que são fêmeas antes de passar para tela. Isso poupará um monte de trabalho.

Controle de Danos: Se você move os galhos, eles se dobram. Eventualmente alguns deles se machucarão. Mantenha a calma, não é o fim do mundo, hehehe... Cannabis é uma planta forte que se recupera praticamente de tudo sozinha, dado um certo tempo. Primeiros-socorros cannábicos são simples: apenas apoie a parte ferida e desencane! A não ser que você tenha quebrado totalmente o galho... Se não for tão feio assim, deixe-a quieta. Sempre. Normalmente aparece um inchaço e a parte acima do ferimento tende a crescer bem mais. As vezes um novo nó surge na área afetada.

Ciclo de Floração: Depois de algumas podas tudo está pronto para a flora. Bom momento para começar a limpar a área abaixo da tela. A partir do 20º dia de 12/12 eu tiro clones (nota do tradutor: tirar clones durante a floração não é uma idéia muito boa) e no 35º dia eu limpo a área para concetrar as forças nos buds acima da tela.

Sub-tela: Foi mencionado acima mas acho que devo falar outra vez. A região sub-tela não é nenhum problema. É uma área que deve ser mantida limpa de folhas mortas e devemos ter certeza que a ventilação é suficiente para atingir a copa. Essa é uma área que é sombreada e úmida, um convite para pestes... Algumas pessoas colocam luzes nessa área, mas é um disperdício: não há buds para aproveitar a luz. Apenas galhos que suportam a copa. Uma boa idéia é podar essa área. Pode todas as gemas ou qualquer outro tipo de crescimento. Mas não vamos exagerar, tire apenas os sites que vcoê sabe que não atingirão maturidade. Isso ajuda a planta a direcionar mais energia aos buds maiores ao invés de gastar com os menores.

Ventilação: Aqui está um ponto que não deve ser deixado de lado. Circulação de ar se torna crítica uma vez que o SCROG está estabilizado e as coisas ficam cada vez mais apertadas no grow. Movimentação de ar 24 horas por dia, 7 dias por semana. Melhor previnir do que remediar. Fungos são uma bosta!

Copa Homogênea: Talvez eu não deva colocar nesses termos. Sua copa não precisa ser perfeitamente simétrica. Apenas aproximadamente. A idéia por trás disso é distribuição homogênea de luz. Estamos falando de um campo de buds, não uma floresta como em SOG. Se é permitido a um bud dominar a copa, o propósito do SCROG é perdido. Dome essa bomba! Puxe para baixo e alinhe com o resto. Você quer um campo homogêneo de buds, não uma floresta de árvores selvagens!

Dica: Se um ramo sofrer muito esticamento, o que acontece quando eles estão disputando luz, há um método simples de solucionar. Ache o galho na região sub-tela e puxe-o para baixo, fixando o bud abaixo da linha dos demais. Torça o galho com os dedos, até ouvir um “click”. Essa lesão irá fazer com que o bud fique um pouco atrás dos demais, mas com a recuperação virá um maior vigor e o bud alcançará os demais, igualando a copa.

3) O Belo e Produtivo SCROG
Não consigo expressar a alegria que sinto cultivando com esse método maravilhoso! Durante os anos fui testando diversos métodos e nunca achei um tão produtivo. Espero que essa informação seja útil e que várias pessoas comecem a utilizar o SCROG. Se feito de acordo, posso quase garantir que conseguirá uma produtividade muito superior a qualquer outro método. Considerando os custos de eletricidade, colher o máximo possível é a melhor maneira.

Boa sorte a todos em seus objetivos. Tente fazer um SCROG. Eu duvido que você se desapontará.

Maconha da lata agradece à Greenmonster714 (Fórum Grasscity)
Tradução Livre: Gabe (Fórum growroom.net)

Farmácia Califórniana oferece baseados em troca de alimentos no Natal


Uma farmácia do estado americano da Califórnia gerou polêmica ao oferecer um cigarro de maconha em troca de alimentos que seriam doados para caridade. A loja Granny Purps, em Soquel, cem quilômetros ao sudeste de San Francisco, vende maconha para uso medicinal. Ela ofereceu um cigarro da erva para cada quatro latas de comida trazidas para doação.

O estabelecimento estipulou um limite de doação de 12 latas - equivalente a três cigarros - por dia para cada paciente. Segundo o jornal "Santa Cruz Sentinel", a loja conseguiu arrecadar cerca de 5 toneladas de comida, em troca das quais foram oferecidos 2.000 cigarros de maconha entre novembro e a véspera de Natal, quando a promoção terminou.

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

A High Times Cannabis Cup Medicinal em Denver incluirá prêmios para os melhores da maconha medicinal


A High Times Cannabis Cup MÉDICINAL em Denver incluirá prêmios para as melhores cannabis medicinais, haxixe e comestíveis legais de dispensários de maconha medicinal.

A High Times Cannabis Cup MÉDICINAL também terá dois dias, como sua irmã Cannabis Cup, médicos e exposições de cannabis, que incluem seminários de cultivo, com Danny Danko e Escondido Nico. Foruns sobre ativismo com os líderes do movimento pró-maconha medicinal e grandes celebridades cannabicas, seminários sobre como abrir e operar o seu próprio negócio cannabico, um all-star da maconha medicinal, cerimônia de premiação, e uma festa inesquecível com convidados surpresa e muita musica.

O SCRoG - Parte 01


SCREEN OF GREEN ou SCROG (Tela Verde em inglês) é um dos métodos mais fáceis e produtivos de cultivo indoor. O principal item da técnica é a tela, normalmente feita de arame ou algo forte o bastante para segurar a copa da planta.A tela deve ter quadrados de aproximadamente 5x5cm para que a planta possa crescer sobre o arame e se apoiar nele.A tela é fixada entre o substrato e a lâmpada a uma distância determinada pela potância de da mesma.As plantas devem crescer por sobre a tela uns 10 cm quando são, puxadas novamente para baixo e reposicionadas onde Você quer que elas cresçam. É uma ótima técnica de cultivo, e é muito interessante como vamos manipulando as plantas.


Lembre-se cultivar cannabis não é uma Rocket science, muita calma nessa hora, e de boa é só uma planta.
Você deve usar algo bem resistente, eu sugiro arame. Você precisa de suporte para os camarões e algo que sustente a copa da planta com eficiência. O tamanho da tela é determinado pela potência de sua lâmpada mais você pode adaptar a tela ao seu grow. Mais atenção para uma boa formação de buds você está procurando 50 watts por 0,1m² (ou 500W/m²). Veja os exemplos abaixo:
150hps – tela de 55 x 55cm
250hps – tela de 70 x 70cm
400hps – tela de 90 x 90cm
600hps – tela de 105 x 105cm
1000hps – tela de 135 x 135cm


Se sua tela exceder um pouco a proporção de 500w/m², beleza!
Até a próxima Scrog Parte 02

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

O menor Growbox do mundo de quebra vem com Twitter Habilitado


Se estamos falando de genêtica, monitores de jardins automatizados e mais eficientes, monoculturas industriais, ou discutir o que agricultura orgânica sem solo pode ser para o futuro. Muitos dos nossos leitores parecem ter uma forte antipatia por muita technologia para o cultivo de alimentos. Contudo, a tecnologia tem um grande potencial para aumentar a eficiência da nossa utilização dos recursos em todos os aspectos de nossas vidas, incluindo jardinagem e agricultura.

O último dispositivo que pretende ajudar a fazer isso é o menor PocketGrow do mundo é muito pequena a caixa. O sistema é automatizado, e tem até conexão com a net e Twitter habilitado. Embora eu ache que alguns produtores podem querer ser cuidadosos sobre o que vão tweetar.

O PocketGrow LabBox inclui um sistema de gotejamento hidropônico automatizado e eficiente, usa LEDs de alta potência para "fornecer tudo o que uma planta precisa para crescer e amadurecer a colheita." A visão da empresa é construir uma rede de produtores que podem compartilhar dados e experiências para ajudar a otimizar o sistema para todos. Imagine você plantando sua erva favorita, ou um medicamento em um recipiente micro, utilizando tecnologias avançadas de hidropônia. Praticamente autonomo usa sistema de gotejamento automatizado. Um software de fonte aberta e design do produto é disponibilizado na web, onde todos podem colaborar para plantar e plantar o ano todo.

O sistema de iluminação, bem como o sistema de suprimento de nutrientes, usa um software que permite aos usuários o controle de temperatura, luz e aporte de nutrientes, de seus computadores em uma interface web para compartilhar informações com outros growers, atualizações para os usuários que podem monitorar o desempenho do sistema remotamente de seu computador ou iPhone.

Fotos: labbox-grower

domingo, 26 de dezembro de 2010

Redcross


Essa planta foi criada pela Genética Gone Madd ... Eles dizem que vêm trabalhado por anos em uma unidade privada de um jardineiro mestre que faleceu. Ela é uma indica. Acho que eles vão chamá-la Redcross o caras vão entrar na Copa do Emerald este ano.Já com o olhar para o ano seguinte com sua prima que tem uma cor ainda mais linda.Tiveram muita sorte de isolar esse fenômeno fascinante. Só de ver já da uma onda não ?

Cannabis Indoor



CANNABIS INDOOR - Você tem a chave
Tudo que você precisa para começar o cultivo indoor. 4 horas de vídeo. Entrevistas, instalação, Casa de cultivo, sistemas biológicos,sistemas aeropônico e técnicas de cultivo hidropônico, interior, pragas e doenças, colheita, extração de resina Visitas euroindoors.

Link para Download

The Flower versão Grower não é tráficante por Marcelo Beck

The Dub Side of the Moon (Pink Floyd versão Dub)

                                    
Em 2003, o Easy Star All Star , banda Nova-Iorquina de Reggae e Dub, lançava seu primeiro trabalho, The Dub Side of The Moon, que como o próprio nome diz, é a versão Dub do Dark Side of The Moon. Mas engana-se quem acha que é apenas um bando de músicas cantadas por um vocalista com sotaque Jamaicano, com acordes simples de guitarra e cheiro de Cânhamo. Dub Side of The Moon é, na minha humilde opinião, o melhor e mais original tributo ao Pink Floyd. Isso porque presta a homenagem sem descaracterizar o som, e ao mesmo tempo, sem parecer mais um coverzinho.Já de início dá pra sentir a pegada do álbum, abrindo com "Speak to Me / Breathe". O disco vai seguindo e, a cada música, a batida entra mais na cabeça e o baixo grave bate no peito. Isso sem contar todo o resto da melodia mergulhada no reverb, e os efeitinhos Rasta-Lisérgicos clássicos do Dub.           
                                                 DOWNLOAD 

The dub side of the moon (Pink Floyd versão Dub)

Hidropônia: Como fazer um deep water system

Passo a passo a construção de um sistema de cultivo hidropônico caseiro NFT


O video mostra como construir um sistema hidropônico simples para 20 plantas com a tecnica NFT (nutrient film technique).
As ferramentas são de uso doméstico bastante simples e materiais comuns para construir o sistema.
Feito na Faculdade de Ciências Workshop Hidroponia UNAM
 
 

NÃO COMPRE, PLANTE!

 

Vamos curtir galera!

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Esquadrilha da Fumaça

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