A Associação espera diminuir inicialmente em 20% a presença desses turistas. Segundo Josemans, a meta é que 500 mil consumidores de maconha e haxixe de países como França, Luxemburgo, Itália e Espanha "desistam de vir até a Holanda somente para comprar drogas".
"Vamos perder entre 20% e 30% de nossa receita. Mas é a única possibilidade de reduzir o número de consumidores que estão causando desordem no centro da cidade."
"Não descartamos a possibilidade de que os turistas recusados noscoffee shops venham a comprar droga ilegalmente nas esquinas, o que será lamentável, mas desde agosto estamos fazendo panfletagem nos cafés locais e na mídia de países europeus para informar sobre a nova situação", diz.
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