Simultaneamente a indústria automobilística mundial entraria no ramo dos carros movidos a energia, seja de canábis ou não, quase que em sua totalidade, pois não haveria como o mercado americano ficar de fora dessa, já que o álcool deles é ainda menos viável que o que é produzido no Brasil, além do fato de que eles já tentam há décadas diminuir sua dependência do petróleo vindo do oriente médio.
De quebra ainda poderíamos ganhar um grande presente, que seria o alívio ou até mesmo o fim de tensões e guerras com os EUA e os países produtores de petróleo do Oriente Médio e da África. A indústria da guerra estaria fadada ao fracasso, isso mesmo, seria o tão aguardado fim da indústria bélica, ou mesmo sua redução ou encerramento total ou parcial de fábricas desse segmento de negócio.
Seria um grande impulso para os fazendeiros do país, grandes ou pequenos, além da redução dos custos governamentais com o protecionismo econômico na agricultura estadunidense.
Os Estados unidos precisam de uma solução para a crise interna, assim como a maioria dos países desenvolvidos europeus, como a Alemanha, França, Inglaterra, Espanha, Itália, Portugal, Irlanda, Grécia, dentre outros. Estão numa profunda crise crônica, com dívidas gigantes. Está claro que o problema é profundo e atualmente vivemos uma grande crise de liderança nesta região e em todo o mundo, com os líderes pensando de uma forma tão individual e protecionista que o real problema, que é coletivo, fica de lado. Parece até que não sabem a solução ou o tamanho dos problemas. Em problemas estratégicos o ser humano parece irracional.
Será que a canábis poderia ajudar? Tem cidade europeia querendo pagar as dívidas desta forma. Porque será que recusam e omitem tanto esta alternativa?
Veja Também:
- Canábis - A Quarta Revolução Industrial!
- A Canábis e a Escravidão ou Semi-escravidão
- A Canábis e o Emprego
- A Canábis e a Estrutura Educacional
- A Canábis, a Violência Rural e Urbana e o Movimento Pendular
Texto escrito por Mário Márcio Pelajo, autor do livro Canábis Anonymous
Mário
Márcio Pelajo, nascido em 25/06/1980, Engenheiro de Produção, formado
pela Universidade Federal Fluminense, é um carioca que se autodefine
como um autodidata e grande amante de assuntos contemporâneos, como
História, Geografia, Política, Economia, Meio Ambiente e Agricultura,
dentre muitos outros assuntos diversos. Sua maior paixão e equilíbrio
com certeza é a música, onde está sempre procurando novos chocolates
para seus ouvidos.
quinta-feira, 7 de junho de 2012
Os Estados Unidos da América e a Europa (Por Mário Márcio Pelajo)
Labels:
ativismo,
Canábis Anonymous,
cannabis,
legalização,
maconha,
Mário Márcio Pelajo
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comments:
Postar um comentário