A famosa Luana Piovani está grávida do seu primeiro filho, fruto do relacionamento com Pedro Scooby. Mesmo assim, a atriz não titubeou em aceitar o convite de fazer umas fotos sensuais para revista Trip. Além das fotos, Luana deu uma entrevista no qual fala sobre a maconha e outros assuntos. Confira abaixo os principais trechos da entrevista.
“Parei de fumar pra gravidez. Quando eu fiz Casseta e Planeta, perguntei pro Bussunda: ‘Bussunda, querido, o que você diz quando alguém pergunta sobre maconha, sobre droga?”. E ele disse, citando alguém, que eu infelizmente não lembro quem: 'Eu me tornei uma pessoa pública, não posso mais responder sobre esse tipo de coisa’. É estranho, porque com bebida não tem essa coisa. Me explica por que se pode beber nesta terra como se fosse a coisa mais incrível do mundo? Gente, o Edmundo matou três! Olha quanta gente morre. Eu acho que, se você vai beber, você tem que ir de táxi! Todos os dias é só tragédia de bebum dirigindo. E parece que diante disso tá tudo bem”.
Dado Dolabella
“Se a gente partir do princípio de que o amor cega, sim, eu estava cega. Foi um período meio punk. No fim da minha segunda volta com ele rolaram vários boatos ruins, que têm a ver com a síndrome do pequeno poder da Globo. As pessoas se aproveitaram desse momento frágil em que eu estava depois de ser agredida para pulverizar pequenas histórias. Saíram uns três boatos de que eu, em vez de agredida, tinha virado agressora! E isso nunca aconteceu. Então, a sociedade marrom, que são as pessoas que vendem fofoca, resolveu fazer do meu momento frágil um circo, e me colocou de fera nele. Agora, a grande cagada foi eu ter voltado pra ele! Foi nesse momento que eu estava cega, porque a gente tinha se separado da primeira vez por conta de uma agressão física, não comigo. Ele agrediu a mãe dele, e a mãe dele me ligou falando isso. Aí minha mãe disse: ‘Mas ele agrediu a mãe dele, como é que você vai voltar?’. E eu passei por cima. Então esse foi o meu momento de cegueira”.
Sobre nunca ter posado para a Playboy
“Quero poder fazer um trabalho de exposição de corpo e de sensualidade, porém num patamar acima, sem ficar posando de quatro, sem ficar botando dedinho na boca, fazendo cara de ‘vem me pegar’. Quero fazer um trabalho mais artístico, mais atrelado à atitude, com a gargalhada, com o não fazer cara de nada, com o simplesmente estar ali”.
Marcos Palmeira
“A última vez em que eu sofri muito (por amor) foi aos 27 anos. Foi quando o Marquinho Palmeira terminou comigo. Sofri uns 40 dias, aí falei: ‘Não tá dando, o que é isso, senhores e senhoras, com 27 anos na cara, com a vida toda organizada’. Ele é muito mais maduro e viu que nós nunca íamos dar certo, apesar de a gente se gostar muito. E hoje sei que para um relacionamento dar certo não basta o amor. Tem que ter afinidades mesmo, e nós não tínhamos. Eu tinha folga e queria ir pra Nova York, ele queria ir pra fazenda, cuidar da plantação orgânica dele”.
Rede Globo
“A história com o Profissão Repórter. Eu estava indo almoçar com o Pedro, e daí veio uma menina correndo na minha direção com mais dois. Então já teve aquele constrangimento, né? As pessoas te olhando, com pena, você fazendo cara de débil mental, fingindo que aquilo não está acontecendo. Veio essa mulher com o microfone na mão, se apresentou, falou: ‘Oi, Luana, eu queria saber o que você acha dos paparazzi’. O Profissão Repórter era sobre isso, o que eu só vim descobrir depois. Eu falei assim: ‘Eu não só não gosto deles, como não tenho nenhuma declaração a fazer sobre eles’. Continuei andando e fui almoçar. Na volta, o cinegrafista ligou a câmera e começou a me filmar, daí eu fui na direção dele e falei assim: ‘Isso é uma falta de respeito, essa imagem é minha e você não pode me filmar, eu já falei que não quero fazer parte dessa matéria’. Daí ele desligou a câmera e parou. Só que é óbvio que isso tudo foi usado. Agora, fazendo um paralelo, como é que você acha que eu me sinto trabalhando dentro dessa empresa? É uma loucura, me dá dor na boca do estômago”.
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