A revista Wired, através do Freedom of Information Act, teve
acesso a documentos que mostram fatos pouco conhecidos sobre o fundador da
Apple, Steve Jobs, que morreu em outubro do ano passado, envolvendo mais
detalhes sobre uso de drogas, como a maconha.
O documento recém revelado data da década de 1980, quando
Jobs solicitou um certificado de segurança Top Secret ao Departamento de Defesa
dos Estados Unidos e teve seus antecedentes checados por investigadores.
Em 1975, Jobs foi preso por não ter pago uma multa de
trânsito. A detenção ocorreu na cidade de Eugene, no estado do Oregon, quando
Jobs estava sendo interrogado pela polícia por suspeita de consumo de álcool -
na época ele ainda não tinha idade para beber legalmente. Na ocasião, os
policiais descobriram um mandado pendente relativo à multa por excesso de
velocidade e, ainda que brevemente, prenderam Jobs por tal infração.
Outra revelação contida no documento preenchido por Jobs,
que já teria dito que todo mundo deveria experimentar LSD pelo menos uma vez na
vida, é de que ele usou a droga entre 10 e 15 vezes no período de 1972 a 1974.
Jobs também consumia maconha semanalmente, entre 1973 e 1977 - e o ex-CEO da
Apple ainda afirmou ter feito uso de haxixe cinco vezes, segundo o site
Business Insider.
Na época em que Jobs preencheu o formulário que gerou o
documento em questão, em 1988, ele também revelou que temia que sua filha Lisa
pudesse ser sequestrada por alguém que quisesse chantageá-lo financeiramente.
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