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A ideia de que maconha mata neurônio não passa de um mito,
uma vez que quando interrompido o uso, os neurônios voltam a funcionar
normalmente.
A Cannabis Sativa pode ser usada para diferentes fins, sendo
que suas fibras são substitutivas para vários produtos derivados do petróleo. O
Biodisel, Por exemplo, é uma das vertentes que ganham muita força, por ser um
combustível renovável.
A maconha é usada de forma terapêutica em vários países do
mundo. A sua utilização é observada em tratamentos de câncer, glaucoma, dores
crônicas, ansiedade, síndromes, entre outras doenças.
A maioria das pessoas que se utilizam da maconha para fins
medicinais preferem vaporizar a erva ou ingeri-la através das inúmeras
guloseimas a fumá-la.
A fome causada após o uso da maconha é advinda do bloqueio
do receptor canabinoide que nós temos chamado de CB1, que é bloqueado pela
inalação do THC. Desta forma, o CB1, que também controla a leptina – hormônio que
inibe a fome – quando bloqueado, faz com que a leptina não se ative, daí
causando a chamada larica.
Como qualquer droga psicoativa, o uso constante da maconha
faz com que o seu usuário precise de doses maiores e mais potentes para ficar
chapado, uma vez que o organismo cria uma tolerância ao THC.
A tendência mundial é que se descriminalize a maconha, uma
vez que os países começaram a perceber que na guerra às drogas existe um grande
investimento financeiro, mas sem retorno, já que a oferta e a demanda só
aumentam.
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