É um sinal claro que atitudes em relação à cannabis estão mudando em todo o mundo,o lançamento do livro cannabis Medicinal primeiro sobre o assunto publicado no Brasil pode ser considerado um marco na literatura brasileira o livro impresso em nosso idioma Cannabis Medicinal do autor Sergio Vidal, é um ótimo trabalho e já cruza fronteiras Sergio Vidal em entrevista ao site Toke of the Town, fala sobre seu livro.
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terça-feira, 21 de junho de 2011
terça-feira, 14 de junho de 2011
Campus da Universidade Federal de Pernambuco é palco de aula sobre cultivo da maconha
Campus da Universidade Federal de Pernambuco é palco de aula sobre cultivo da maconha
Plantão | 13/06 às 19h43 Letícia Lins
RECIFE - O campus da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) foi utilizado nesta segunda-feira à tarde para um aula, no mínimo, inusitada: como se cultivar um pé de maconha. A chamada "Oficina de Cultivo de Cannabis" teve 60 "alunos" e foi ministrada pelo antropólogo Sérgio Vidal, autor do livro "Canabbis Medicinal - Introdução ao Cultivo Indoor", lançado à noite em Recife. Durante o evento na UFPE, quinze volumes foram comercializados.
O oficina começou no hall do Centro de Arte e Comunicação (CAC) da UFPE, mas a pedido da diretoria do curso foi transferido para um local ao ar livre, a apenas cinco metros da área onde a aula prática havia começado. De acordo com o Secretário do CAC, Inácio Silva, essa foi a melhor solução para evitar o conflito entre a universidade e os adeptos da maconha:
- O espaço é institucional, e os organizadores não solicitaram autorização para a realização desse evento. O assunto é muito polêmico e complicado e não fica bem discuti-lo dentro de um estabelecimento educacional. Não se pode misturar as duas coisas - disse Silva.
Vidal - que é membro do Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas - Conad - já deu várias oficinas, inclusive na Bahia e em São Paulo. Mas em Recife foi a primeira vez que ela ocorreu no campus.
- Em Salvador não foi no campus, mas na sede do Diretório Central de Estudantes, que não é campus, mas uma casa dos estudantes - disse, ressaltando, ainda, que o cultivo doméstico do entorpecente é um meio de conseguir a redução de danos para o usuário da droga.
- A maconha poder causar danos à saúde? Pode. Mas a maior parte dos danos provocados pela marijuana deve-se à proibição dela. É o risco que o usuário sofre ao ir na boca de fumo, é o risco que tem do usuário apanhar da polícia, o risco que tem de fumar uma coisa estragada ou adulterada, porque o traficante não tem preocupação com a qualidade do que ele está vendendo - disse.
Para ele, a melhor saída para o dependente da droga - inclusive para fins medicinais - é cultivá-lo em casa.
- A pessoa tem como controlar a qualidade e se defender do mercado perverso que tem lá fora. Não vai precisar sair de casa, nem ir na boca de fumo, nem transportar maconha, nem correr o risco de ser abordado pela polícia - ressaltou.
O antropólogo reconhece, no entanto, que a recomendação, se seguida, implica em tipificação no Código Penal. Portanto, plantar maconha em casa também é crime.
- Ele pode responder por cultivar para consumo próprio. E vai ter uma pena se for flagrado, não tem prisão, mas vai ter pena sim por essa conduta. Mesmo assim, é menos arriscado. Porque hoje em dia, a pena para quem compra ou porta é a mesma para quem planta para fins medicinais. O que é curioso é que no Brasil o governo reprime quem cultiva para consumo pessoal. Mas quem faz isso está deixando de colaborar com o tráfico de drogas - afirmou.
Na aula, o antropólogo mostrou como se cultiva a erva, que tipo de componentes devem ser utilizados nos jarros e explicou quais as flores que têm o princípio ativo da maconha.
Plantão | 13/06 às 19h43 Letícia Lins
RECIFE - O campus da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) foi utilizado nesta segunda-feira à tarde para um aula, no mínimo, inusitada: como se cultivar um pé de maconha. A chamada "Oficina de Cultivo de Cannabis" teve 60 "alunos" e foi ministrada pelo antropólogo Sérgio Vidal, autor do livro "Canabbis Medicinal - Introdução ao Cultivo Indoor", lançado à noite em Recife. Durante o evento na UFPE, quinze volumes foram comercializados.
O oficina começou no hall do Centro de Arte e Comunicação (CAC) da UFPE, mas a pedido da diretoria do curso foi transferido para um local ao ar livre, a apenas cinco metros da área onde a aula prática havia começado. De acordo com o Secretário do CAC, Inácio Silva, essa foi a melhor solução para evitar o conflito entre a universidade e os adeptos da maconha:
- O espaço é institucional, e os organizadores não solicitaram autorização para a realização desse evento. O assunto é muito polêmico e complicado e não fica bem discuti-lo dentro de um estabelecimento educacional. Não se pode misturar as duas coisas - disse Silva.
Vidal - que é membro do Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas - Conad - já deu várias oficinas, inclusive na Bahia e em São Paulo. Mas em Recife foi a primeira vez que ela ocorreu no campus.
- Em Salvador não foi no campus, mas na sede do Diretório Central de Estudantes, que não é campus, mas uma casa dos estudantes - disse, ressaltando, ainda, que o cultivo doméstico do entorpecente é um meio de conseguir a redução de danos para o usuário da droga.
- A maconha poder causar danos à saúde? Pode. Mas a maior parte dos danos provocados pela marijuana deve-se à proibição dela. É o risco que o usuário sofre ao ir na boca de fumo, é o risco que tem do usuário apanhar da polícia, o risco que tem de fumar uma coisa estragada ou adulterada, porque o traficante não tem preocupação com a qualidade do que ele está vendendo - disse.
Para ele, a melhor saída para o dependente da droga - inclusive para fins medicinais - é cultivá-lo em casa.
- A pessoa tem como controlar a qualidade e se defender do mercado perverso que tem lá fora. Não vai precisar sair de casa, nem ir na boca de fumo, nem transportar maconha, nem correr o risco de ser abordado pela polícia - ressaltou.
O antropólogo reconhece, no entanto, que a recomendação, se seguida, implica em tipificação no Código Penal. Portanto, plantar maconha em casa também é crime.
- Ele pode responder por cultivar para consumo próprio. E vai ter uma pena se for flagrado, não tem prisão, mas vai ter pena sim por essa conduta. Mesmo assim, é menos arriscado. Porque hoje em dia, a pena para quem compra ou porta é a mesma para quem planta para fins medicinais. O que é curioso é que no Brasil o governo reprime quem cultiva para consumo pessoal. Mas quem faz isso está deixando de colaborar com o tráfico de drogas - afirmou.
Na aula, o antropólogo mostrou como se cultiva a erva, que tipo de componentes devem ser utilizados nos jarros e explicou quais as flores que têm o princípio ativo da maconha.
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Debate: Facetas sociais da cannabis sativa e o futuro da planta no Brasil
Quinta, 2 de junho · 14:00 - 17:00
Localização
Universidade de Brasília, ICC, Anfiteatro 9.
Mais informações
Debate com convidados:
- Sérgio Vidal, Antropólogo, escritor e ativista, membro do Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas (Conad);
- Renato Cinco, sociólogo, ativista pela legalização das drogas, militante e organizador da Marcha da Maconha RJ;
- Mauro Chaiben, advogado e consultor jurídico da Marcha da Maconha e do Growroom.
- Fábio Vasconcelos, membro da LEAP e perito criminal da polícia civil de Brasília.
Simultaneamente ao evento haverá o lançamento e venda do livro Cannabis Medicinal, de Sérgio Vidal. Venha autografar a sua cópia!
Localização
Universidade de Brasília, ICC, Anfiteatro 9.
Mais informações
Debate com convidados:
- Sérgio Vidal, Antropólogo, escritor e ativista, membro do Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas (Conad);
- Renato Cinco, sociólogo, ativista pela legalização das drogas, militante e organizador da Marcha da Maconha RJ;
- Mauro Chaiben, advogado e consultor jurídico da Marcha da Maconha e do Growroom.
- Fábio Vasconcelos, membro da LEAP e perito criminal da polícia civil de Brasília.
Simultaneamente ao evento haverá o lançamento e venda do livro Cannabis Medicinal, de Sérgio Vidal. Venha autografar a sua cópia!
domingo, 6 de fevereiro de 2011
Cannabis Medicinal – Introdução ao Cultivo Indoor
Cannabis Medicinal – Introdução ao Cultivo Indoor Sergio Vidal
Este livro foi escrito para atender uma lacuna existente na literatura brasileira a respeito da planta Cannabis sativa. Cannabis Medicinal – Introdução ao Cultivo Indoor é o primeiro livro em português a respeito do tema e é fruto de uma extensa pesquisa de revisão bibliogŕafica. Osmose, transpiração, respiração, pH, dióxido de carbono, condutividade elétrica, fotosíntese, clonagem, floração e lumens, são apenas alguns exemplos dos temas discutidos aqui. Esta obra trata sobre esses e diversos outros assuntos do interesse de pessoas que trabalhem em estabelecimentos autorizados legalmente a cultivar cannabis, ou de pesquisadores ou leigos no assunto, que pretendam ampliar seus conhecimentos sobre a planta.
http://cultivomedicinal.com.br/
http://cultivomedicinal.com.br/
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