Novos estudos da Universidade de South Florida indicam que a psilocibina encontrada em "cogumelos alucinógenos", provoca crescimento de novas células cerebrais e apaga lembranças assustadoras. O teste foi feito em camundongos.
Os estudos mostraram que os ratinhos tratados com doses baixas de psilocibina tiveram um crescimento significativo de novas células do cérebro, porque o cogumelo se liga a um receptor cerebral que estimula o crescimento de células cerebrais, e a formação de memória a curto prazo.
Esta descoberta interessante deu mais credibilidade à Ape Theory Stoned (Teoria do macaco chapado), a sugestão de Terence Mckenna, de que a evolução humana foi iniciada pela mente em expansão devido a benefícios de experiências psicodélicas.
Os pesquisadores estão ansiosos para olhar para a idéia de usar os cogumelos mágicos para curar problemas mentais como PTSD (Transtorno de Estresse Pós-Traumático) e depressão crônica, mas o estatuto jurídico de cogumelos restringe essas experiências.
Ratos treinados para temer choque elétrico ao ouvir um ruído associado ao choque, pararam de reagir com medo ao barulho quando receberam uma pequena dose de psilocibina, muito mais rapidamente, em contraste com os ratos que não receberam nenhuma psilocibina.
A ciência por trás da psilocibina é o tratamento para depressão, pois os indivíduos deprimidos têm normalmente em regiões pré-frontal medial ativas do córtex do cérebro esses temores, e a psilocibina facilita que isso seja "curado", e faz com que a função do cérebro aja normalmente nessa região.
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