Em Cuiabá,
um traficante protagonizou uma cena impagável, que mereceu destaque aqui no
Planeta Maconha. Isto porque o mesmo inovou no “ramo” e passou a vender drogas nos
cartões de crédito, inclusive parcelado, e à vista no cartão de débito. É claro
que o banco não sabia que a mercadoria que estava sendo vendida era drogas, mas
o traficante sabia que com isso evitava os “calotes” e de ter que mandar
executar usuários, mulas e atravessadores que compram drogas e não pagam.
Usando uma
Lan House, instalada na Rua Alan Kardec, no bairro Santa Isabel, em Cuiabá,
como “fachada”, o traficante guardava em casa, pelo menos 15 quilos de maconha
que era vendida para pessoas que alugavam os computadores ou para aqueles que
faziam encomendas.
Um homem
conhecido vulgarmente como “Japão do Santa Isabel” de 24 anos, fugiu antes da
chegada da Polícia. A mulher dele, identificada como Keziane Franciele Shinizu
Ravedutti ,de 29 anos, ainda teria tentado abandonar um tablete de maconha, mas
foi presa. Franciele nega o envolvimento com o tráfico de drogas.
No local, a
Polícia Militar encontrou ainda cerca de 12 tabletes de maconha, uma balança de
precisão, uma máquina de cartão de crédito. Franciele também negou que na casa funcionasse uma “boca”, e
que aceitava cartões de crédito e de débito.
A mulher foi
transferida para a Central de Flagrantes do bairro Planalto para ser autuada em
flagrante por crime de tráfico de drogas, e o o marido dela continua sendo
procurado pela Polícia Militar.
O Boletim de
Ocorrência também será encaminhado para a Delegacia de Repressão a
Entorpecentes (DRE) da Polícia Civil, para novas investigações.
Funcionário
é demitido por fumar maconha
O TST
(Tribunal Superior do Trabalho) considera legítima a demissão por justa causa
de um funcionário que fumou maconha no horário de almoço e fora da empresa. As
informações são da colunista da BandNews FM, Mônica Bergamo.
Segundo a
jornalista, os magistrados julgaram que houve mau comportamento do trabalhador,
que quebrou relação de confiança com a empresa.
O
funcionário, que trabalhava em uma indústria mecânica de Minas Gerais, venceu a
causa no Tribunal Regional, mas foi derrotado no TST.
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