Após a polêmica da suspensão de lutadores de MMA depois de
serem flagrados com maconha no exame antidoping, agora os olhos se voltaram para a Stock
Car, principal categoria do automobilismo brasileiro, depois que o piloto Marcos
Gomes foi suspenso por seis meses por conta das substâncias encontradas no seu
exame durante a 3ª etapa da Stock Car, em Velopark, Rio Grande do Sul, entre
elas, maconha.
Segundo a nota divulgada pela CBA (Confederação Brasileira de Automobilismo), o
exame deu positivo para canabinoide (presente na maconha), metifenidato
(estimulante) e isometepteno (substância encontrada em analgésicos e remédios
para espasmos musculares).
Marcos Gomes, de 28 anos, é filho do ex-piloto Paulo Gomes, o Paulão, primeiro campeão da
Stock Car, em 1979, atual diretor da CBA.
Inicialmente, em julho deste ano, a punição ao piloto havia sido de um ano, mas
o recurso julgado neste mês reduziu a pena para seis meses, basicamente por
três motivos: as substâncias não reverterem benefício de rendimento ao atleta
ou serem camufladoras de outras; o réu ser primário e, por fim, o piloto ter
confessado a culpa.
A Medley Full Time, equipe pela qual Marcos Gomes competia, o substituiu por
Felipe Maluhy nas provas de Salvador, Cascavel e Tarumã, e Rubens Barrichello
para as três últimas da temporada (Brasília, Curitiba e São Paulo, a
Corrida do Milhão, que acontece no dia 9 de dezembro).
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