Uma pesquisa realizada na Califórnia trouxe de novo o debate
sobre o lugar da Maconha na medicina. Cientistas se utilizaram de cobaias
humanas para saber se realmente o consumo de Cannabis Sativa poderia ajudar a
aliviar as dores agudas dos pacientes.
O estudo consistiu em espalhar pela pele
de alguns fumantes
de maconha um tipo de ingrediente de pimenta, para observar
como as cobaias reagiriam à dor.
Depois de concluído a experiência perceberam que o alívio
foi constatado nos pacientes, que se utilizaram de um vaporizador como meio de
redução de danos, com fins de consumir a Maconha sem fumaça e com baixo teor de
alcatrão.
Após 10 anos de estudo financiados pelo Estado e um
investimento em torno de U$$ 8 milhões, percebe-se que a utilização da Maconha
para fins terapêuticos podem oferecer ótimos benefícios para portadores de
problemas nos nervos, ferimentos, queimaduras, acidentes vasculares cerebrais, entre
outras doenças.
Com os resultados, podemos afirmar com toda a categoria que
está provado cientificamente que a Maconha usada para fins medicinais deve sim
ser utilizada pela sociedade médica, já que ela se mostra muito eficiente em
vários tratamentos.
Contudo, os cientistas ainda sofrem com a volatilidade dos
governos, já que ao mesmo tempo em que o Estado financia as pesquisas também
corta a verba, já que neste meio também envolvem atritos políticos e muitos
lobistas, que querem beneficiar o sistema prisional privado e a industria
farmacêutica.
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