Governador de Kentucky, nos EUA, Steve Beshear assinou a Senate Bill 124, transformando-a em lei, legalizando o canabidiol [CBD] (um composto não-psicoativo da cannabis) para fins médicos.
Sob a nova lei, que foi aprovada por unanimidade pela Câmara e pelo Senado de Kentucky, universidades do estado com uma escola de medicina vão ser autorizados a produzir e distribuir o extrato de maconha concentrado em canabidiol para pacientes qualificados que recebem uma recomendação de uma das universidades de medicina.
A medida também permitiria que alguém que se matriculou em um estudo teste da FDA (dois desses estudos foram aprovados pelo FDA no ano passado), a serem legalmente tratados com óleo de cannabis.
Com a assinatura desta nova lei - que entra em vigor imediatamente - Kentucky torna-se o segundo estado em menos de um mês, na sequência de Utah em 21 de março, a legalizar o canabidiol.
Enquanto isso no Brasil, vimos a luta de uma família tentando conseguir liberação junto à ANVISA para poder importar o remédio para sua filha Anny, a garotinha de 4 anos que sofre de uma rara condição epiléptica.
Mas já foi um avanço para os nossos padrões, pois eles conseguiram a liberação, mas só depois de recorrerem à grande mídia para divulgar o caso. Mas a burocracia ainda é enorme, e em breve queremos poder plantar nosso próprio remédio, e não importa-lo.
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